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18/09/2018 às 12:47

Projeto “Centro Histórico de São Paulo” completa três anos


Estudo do meio com alunos da unidade Jardim Belval da FIEB proporciona visitas à capital paulista para desenvolvimento de trabalhos com foco em questões econômicas, políticas, sociais e culturais


Pelo terceiro ano consecutivo, alunos da unidade Jardim Belval (Brasílio Flores de Azevedo) da FIEB participam e apresentam trabalhos do projeto de estudo de campo do centro histórico da cidade de São Paulo, iniciativa essa da própria escola. A atividade transdisciplinar envolve estudantes das terceiras séries dos cursos de Edificações, Eletroeletrônica e Informática nos últimos meses e teve como foco a compreensão das questões econômicas, políticas, sociais e culturais do centro histórico da capital paulista.

Ao fazer o balanço, o professor Milton Joeri, coordenador da área de Ciências Humanas da unidade Belval, afirma que a iniciativa vem sendo aperfeiçoada no decorrer dos anos. “Essa é uma prática pedagógica de vivência e interação entre alunos e professores e que não têm um modelo pré-definido a ser seguido. Esse projeto de estudo do meio relacionado ao centro histórico de São Paulo foi construído ao longo de três anos e a cada ano sendo aperfeiçoado. Como não existe um modelo, é preciso criar práticas de acordo com os próprios objetivos que estabelecemos dentro da escola”, explica.

Entre os locais que os alunos passaram estão a Catedral da Sé, Marco Zero, Pátio do Colégio, Bolsa de Valores, Edifício Martinelli, Teatro municipal e o Memorial da Resistência. Após as visitas, eles discutem com seus respectivos grupos o tipo de trabalho a ser desenvolvido, que pode ser desde a elaboração de vídeos, esquete teatral, mapas conceituais, história em quadrinhos, maquetes, entre outros formatos disponíveis.

Conforme os docentes, a produção de trabalhos dos formatos mais variados oferece aos estudantes uma oportunidade de instrumentalizar, de forma criativa, determinados conteúdos programáticos à terceira série do Ensino Médio. “Portanto, essa prática de estudo do meio, cada escola deve construir o seu modelo de acordo com suas necessidades e objetivos. É assim que os professores que participam desse projeto encaram essa prática pedagógica”, finaliza o professor Milton Joeri.

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